O movimento feito pelo governo federal nessa semana é mais do que válido. É a confirmação de que as autoridades estão olhando para a situação caótica causada pela estiagem no Rio Grande do Sul. Com os mais de R$ 430 milhões anunciados pela União para diminuir os impactos da falta de chuva, de maneira geral, o que a pela cabeça é que alguma coisa positiva vai acontecer. No entanto, na ponta, onde os prejuízos estão acontecendo, a preocupação e a incerteza só aumentam. Os produtores estão vendo suas plantações secarem e o gado emagrecer e o questionamento vem: o que vai ser feito? Aí é que devem entrar as autoridades locais. Elas precisarão se organizar, assim como parte já fez em Hulha Negra , entender o caminho e lutar para que a comunidade de Sant’Ana do Livramento possa ter o aos recursos para que, além do prejuízo natural, também seja tratado o financeiro que ará por um grande período de incerteza sem a chuva que cai do céu. Que esse movimento local se intensifique e que os prejuízos sejam sanados pelas autoridades competentes que não poderão abandonar o povo que planta de dia para comer à noite.
A prisão injusta do General Braga Netto, mantida há quase seis meses, sem nenhum tipo de condenação e baseada em acusações frágeis, tem que acabar! Se, até mesmo, a imprensa reconhece que tal restrição de liberdade é descabida, o que falta para soltá-lo? Braga Netto não é, nem nunca foi, ameaça para a democracia.